Radar da Rede
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domingo, 3 de julho de 2016
O Imortal Moto X 2014
Sony Xperia Z3 - Impressões Iniciais
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Nokia Lumia 630 já é um dos Windows Phones mais vendidos
domingo, 31 de agosto de 2014
Android 4.4.3/4 KitKat: seu smartphone vai receber a última atualização?
Nem só de Android L vive o mundo tecnológico do robozinho verde. Com efeito, a grande maioria dos usuários ainda não recebeu o suposto último KitKat, e nem o penúltimo. O que as versões 4.4.3 e 4.4.4 têm de diferente das outras?
- Android 4.4.4 para aparelhos Sony
- KitKat 4.4.3 para Nexus: usuários relataram diversos bugs
Lista de aparelhos que receberam o Android 4.4.4
- Nexus 5
- Nexus 4
- Nexus 7 2013
- Nexus 7 2012
- Moto X
- Moto G
- Moto E
- HTC One M8
- Xperia Z1
- Xperia Z Ultra
- Xperia Z1 Compact
- LG G Pad 8.3 GPE
- Galaxy Alpha
sábado, 30 de agosto de 2014
HTC mostra o primeiro android 64 bits do mundo
Sem muito alarde, a taiwanesa anunciou o Desire 510 com processador Qualcomm Snapdragon 410. Um pouco inusitado, aparelho é mediano, com apenas 1 GB de RAM, tela de 4.7 polegadas e 8 GB de armazenamento.
Fonte: Canaltech.
É preciso aprender novas linguagens de programação?
Por Gerardo Wisosky*
No Brasil, o setor de software tem crescido muito nos últimos anos. Entre 2008 e 2012, os dois segmentos que tiveram crescimento mais expressivo em ofertas de emprego foram: desenvolvimento de programas de computador sob encomenda, que passou de 46,6% para 62,1%; e consultoria em tecnologia da informação, que aumentou de 44,8% para 54,6%, de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Seade, no segundo bimestre de 2014.
O estudo aponta ainda que o município de São Paulo é o principal polo do setor de software, que conta com 46% do total dos empregados. Em 2013, enquanto o PIB nacional aumentou a uma taxa de 2,3%, a área avançou 5,3%. Vale ressaltar que os profissionais de software e serviços de tecnologia da informação destacam-se pelo elevado nível de instrução, que tem o percentual de 47,4% com formação superior: graduação e pós-graduação.
Neste cenário, podemos entender o porquê os programadores sempre estão atrás das novas linguagens e atentos às mudanças. Se as linguagens mudam, os profissionais da área precisam se atualizar para não perderem oportunidades de carreira. O mercado de trabalho é muito competitivo e quem não se aperfeiçoa fica para trás. Constantemente, as empresas de tecnologia inovam e a mais recente foi a anunciada pela Apple, que trouxe a Swift, uma nova linguagem de programação para iOS e OS X, que chega para substituir a Objective-C.
Nesta vertente, não podemos esquecer as ferramentas de desenvolvimento automático de sistemas. Elas se diferenciam por deixar de lado a codificação e apostar na descrição do programa. Será que a adoção desta ferramenta não seria uma saída inteligente para a criação de muitos sistemas/aplicativos? Na minha humilde opinião, sim. Com essa ferramenta, os desenvolvedores não precisam aprender a linguagem de programação vigente e podem se dedicar a tarefas mais importantes da criação de um software.
Além disso, essas ferramentas automáticas permitem criar programas para linguagens e plataformas diferentes de uma só vez. Isso representa uma grande economia de tempo e dinheiro, pois não é necessário desenvolver uma versão exclusiva para iOS e outra paraAndroid, o aplicativo já é criado em uma variante que pode se adaptar a qualquer sistema. Ao invés de várias linhas com código, o programador vê o diagrama e sempre que arrastar uma coluna, uma ação acontece.
Em meio a tantos benefícios, eu me pergunto: por que as empresas de desenvolvimento de sistemas não apostam nesta ferramenta? Porque ainda não automatizamos esse processo? Qual é o motivo da resistência? Sendo assim, fica a questão: será que realmente é preciso programar?
*Gerardo Wisosky é country manager Brasil do GeneXus International – empresa que desenvolve GeneXus – ferramenta de desenvolvimento de sistemas que permite criar aplicativos para as linguagens e plataformas mais populares do mercado, sem necessidade de programar
Fonte: CanalTech.
Supostas novas peças do “iPhone 6” vazam e mostram o acabamento final da carcaça
Suposta carcaça final do “iPhone 6”
Placa lógica do “iPhone 6”
NSD425
), produzido pela holandesa NXP.MDM9625
, da Qualcomm (chip responsável pela conectividade 3G/4G dos iPhones). Desde o iPhone 5 a Maçã usa o chip MDM9615
(categoria 3, capaz de suportar velocidades de até 100Mbps) e agora passará a usar um mais novo (categoria 4; até 150Mbps). Além disso, o novo modelo traz uma performance melhorada e mais eficiência energética.MDM9635
— categoria 6; até 225Mbps), mas é bem possível que a Apple tenha optado pelo MDM9625
por questões de produção e até mesmo de confiabilidade, já que a produção em massa desse chip é algo recente.MDM9625
infelizmente não deixa claro se estamos falando de um chip global, capaz de suportar as mais diversas frequências da tecnologia LTE (4G). Vamos torcer para que seja.